No Circo de Natal 2010

Só "Um cheirinho" de TAGLED na voz de Anabela

Vozes Portuguesas de "Entrelaçados"



Hoje é o dia da Estreia de "Entrelaçados" em Portugal

"ALÔ Portugal" - Programa de dia 24/11/2010

Gala de Natal Academia de Santo Amaro - 13 de Dezembro às 21h30


A Academia de Santo Amaro - (ASA), em Alcântara, vai levar a efeito, 2ªfeira, dia 13 de Dezembro, às 21h30m a Gala de Natal 2010.

Uma noite de verdadeiras emoções onde pela primeira vez irão ser entregues os Troféus "ASA DE OURO".  Troféu este desenhado pela artista plástica Alexandra Belmonte que será entregue a uma  personalidade que mais se destacou em prol desta associação e a uma figura da Cultura Portuguesa.

Muitos são os artistas que já confirmaram a sua presença:  Anabela, Carlos Alberto Moniz, Henrique Feist , Nucha,  Ricardo Soler, Sérgio Lucas, entre outros.

No site da ASA  informa o n.º para marcações de bihetes  para esta Gala que  tem também como intuito a  angariação de fundos para a construção de um novo palco.


Fonte:

"Natal de Esperança" na SIC

Baú Digital: "Uma Questao de Palavras" com Polo Norte, 2002

A faixa n.º 9 do "Jogo da Vida", quarto álbum de estúdio da banda portuguesa Pólo Norte teve a participação especial de Anabela.
O Álbum foi gravado em 2002, em Espanha, nos Estúdios Eurosonic (Madrid). Foi produzido por Bori Alarcón. Aqui fica a letra da música "Uma Questão de Palavras"


"Folheei as páginas
De um velho dicionário
Procurei as palavras
Mais bonitas para te dizer

Porque eu sei
Que o meu vocabulário
Não é rico em boa prosa
E até difícil de entender

Mas se não me engano
Tantas voltas eu já dei
E as palavras que encontrei
São para dizer que te amo

Procurei em amor
E encontrei a definição
Sentimento tão sublime
Que aparece sem pedir

Mas fiquei
Com a plena convicção
O que eu sinto por ti
Não se pode definir

Mas se não me engano
Tantas voltas eu já dei
E as palavras que encontrei
São para dizer que te amo"

«Entre Nós» Sic Mulher



Anabela nas "Cextas da Cultura" - 10 de Novembro de 2010


Segundo o site da Associação Cultural Quadricultura :

" Foi da melhor maneira que se inciaram as «cextas de cultura» 2010/2011. Perante um auditorio mais que cheio, as canções que atravessaram décadas da musica portuguesa, foram desfilando através da magnifica voz de Anabela.
A medida que de êxito em êxito as músicas foram acontecendo, os refrões começaram a ser naturalmente cantados por uma plateia que desde o primeiro momento nunca regateou aplausos e se foi envolvendo cada vez mais com as canções que conhecia desde sempre.
O album "Nós", que Anabela nos trouxe como uma pertença de todos, foi isso mesmo, canções que de alguma maneira nos tocam a todos nós."

"Porto - Bairro a Bairro"


No âmbito do projecto de cidadania "Porto, Bairro a Bairro", do Pelouro de Habitação da Câmara Municipal do Porto, Anabela apresentou o seu novo álbum "Nós" nos dias 6, 12 e 13 de Novembro de 2010.

Os concertos foram realizados respectivamente no Auditório do Centro Paroquial do Carvalhido, no Auditório do Centro Paroquial de Aldoar, e no Auditório da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

A acompanhar Anabela ao vivo estiveram: Ernesto leite (Piano e Direcção Musical), Henry Sousa (Bateria), Diogo Dias (Contrabaixo), Rodrigo Santoanastacio (Guitarra) e Jean-Marc (Trompete e Acordeão), apresentando assim o projecto "Nós",

O projecto “Nós”, tributo à melhor música nacional feita entre os anos 50 a 70, suas canções, intérpretes e compositores, foi muito bem recebido no Porto, tendo a Anabela a "casa cheia” nos três espectáculos, com uma deslumbrante interacção com o público.

Público cantou e encantou no Auditório da FEUP


Imagem do Dia: Nós no Auditorio do Centro Paroquial de Aldoar no Porto


Este concerto de apresentação do Album "´NÓS" será também apresentado hoje, dia 13 de Novembro, às 21h30, no auditório da FEUP (Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto), no âmbito da parceria entre o projecto de cidadania "Porto, Bairro a Bairro", do Pelouro de Habitação da Câmara Municipal do Porto, e o Comissariado Cultural da FEUP.

Porto recebeu Anabela e o Projecto "NÓS" de forma muito Calorosa





Porto - Bairro a Bairro, dias 6, 12 e 13 de Novembro

Dia 23 de Outubro: Anabela nos “IV Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa”


A Direcção da Orquestra Clássica do Centro, no âmbito do protocolo assinado com a Caixa Geral de Depósitos, apresentou esta semana os IV Encontros Internacionais da Guitarra Portuguesa, tendo como objectivo dar continuidade ao projecto iniciado em 2007, divulgando e valorizando o nosso património musical seguindo os acordes da Guitarra Portuguesa, desde a 1.ª edição.
Este ano de 2010, a guitarra foi apresentada nas suas várias facetas, procurando mais uma vez demonstrar a sua versatilidade, o seu potencial, num programa que incluiu, entre outros momentos, as homenagens a Anthero da Veiga (1866-1960) e a Artur Paredes (1899-1980).
De destacar a participação dos guitarristas Ricardo Marques, Fernando Alvim, Manuel Alte da Veiga ou Octávio Sérgio. O espectáculo “O Canto, o Piano e a Guitarra”, com a participação de Álvaro Aroso (guitarra portuguesa), Rita Dourado (piano) e José Santos Paulo (tenor), a participação da Secção de Fados da Associação Académica de Coimbra, o Concerto “Fado Sinfónico”, com a participação de Anabela (voz), Ricardo Marques (Guitarra Portuguesa), Marcos Lázaro (Violino) e o Quarteto de Cordas da OCC.
Anabela actuou assim ontem, dia 23 de Outubro no Concerto “FADO SINFÓNICO”, onde a sua encantadora voz e o Quarteto de Cordas da Orquestra Clássica do Centro mostraram o delicioso resultado do “casamento” da voz do fado e do timbre da música erudita.



CHART FESTIVAL: Finalista na 2ª Semifinal

Mais Informações: Festivais RTP e Outras Finais Nacionais
http://festivais.home.sapo.pt/

VI Festival Internacional de Música “Palmela, Terra de Cultura”

Integrado no VI Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura", Anabela actuará dia 16 de Outubro, em espectáculo no Cine-Teatro de S. João, pelas 21h45m com a Big Band Loureiros.

O VI Festival Internacional de Música “Palmela, Terra de Cultura”, realiza-se em Palmela, entre os dias 16 e 30 de Outubro, numa organização da Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros” que comemora o seu 158º aniversário. Também com o apoio da Câmara Municipal de Palmela, o programa é variadíssimo, nele constando desde a música coral ao folclore, com diversas vertentes da música moderna.

Anabela distinguida com Troféu "Mérito Artístico"

Anabela vai ser distinguida, na sexta-feira, dia 15 Outubro, com o troféu de " Mérito Artístico ".O prémio será atribuído na Gala de Leiria - 18ª Edição dos “Troféus Pedrada no Charco”, este ano subordinado ao tema “Idade Maior”.

A Gala de Leiria é acontecimento cultural que marca o calendário dos grandes espectáculos realizados desde há 18 anos na região centro, com impacto crescente por todo o País.
Uma das características desta gala, por cujo palco passam diversos convidados do mundo da música e do entretenimento, é a entrega dos “Troféus Pedrada no Charco”, que visam premiar aqueles que se distinguiram no ano de 2009/2010.

Este ano, a lista dos premiados é:
Solidariedade – Padre Feytor Pinto;
Melhor Projecto Revelação – Natália Juskiewicz;
Cidades de Leiria e Fátima – Francisco Vieira;
Carreira-Prestígio – Joaquim Furtado;
Mérito Artístico – Anabela;
Melhor Grupo do Ano – Virgem Suta;
Melhor Canção do Ano – Pedro Abrunhosa;
Revelação Nacional – Desbundixie;
Comunicação – Clara de Sousa;
Melhor Guitarrista Português da Actualidade – António Chainho
Melhor Disco do Ano – Júlio Pereira;
Melhores Espectáculos do Ano ao Vivo – Oquestrada;
Versatilidade e Talento – Dulce Pontes;
Melhor Apresentadora da Nova Geração – Filomena Cautela.

Fonte: http://www.galadeleiria.com/

Dia 12 de Outubro na “Semana Cultural do Intervalo” a agraciar a Grande Actriz Manuela Maria

Semana Cultural do Intervalo”
presta Homenagem às maiores figuras do palco a nível nacional



«Tal como nos anos anteriores, o Intervalo, Grupo de Teatro celebra mais um aniversário com um programa de comemorações em que se pretende homenagear alguns dos maiores nomes do teatro e também da música portuguesa. Será realizado no Auditório Municipal Lourdes Norberto, em Linda-a-Velha de 11 a 17 de Outubro, sempre às 21h30m.

Este ano, é prestado reconhecimento público a Mário Jacques, pelos 50anos de teatro, através de uma intervenção de Rui Mendes e recital de Carlos Mendes, na segunda-feira, dia 11.

No dia seguinte, 12 de Outubro é Manuela Maria a figura em destaque, pelos seus 70 anos ao serviço da actividade cultural, numa homenagem que junta as vozes da cantora Anabela e de Carmen Dolores.

Cabe a Carlos do Carmo, em conjunto com Correia da Fonseca, homenagear outro grande nome da cultura nacional, desta vez com provas dadas aquém e além-fronteiras na área da música: António Vitorino de Almeida. Vitorino, Maria da Fé e Simone de Oliveira são os restantes agraciados, num programa que termina coma apresentação da peça
“O Mentiroso” de Carlos Goldini. »


Fonte: Jornal da Regiao de Oeiras

Album de Fotografias na TVI


Chart Festival 2ª SEMIFINAL


Já foram escolhidos os primeiros cinco finalistas para o Chart Festival e este é o período de serem escolhidas mais 5.

As canções que estão agora à votação do público são as representantes dos anos compreendidos entre 1979 e 1993.

Nesta semifinal vão estar Manuela Bravo (1979), José Cid (1980), As Doce (1981 e 1982), Carlos Paião e Cãndida Brancaflor (1983), Maria Guinot (1984), Adelaide Ferreira (1985), Dora (1986 e 1988), Glória (1987), Da Vinci (1989), Nucha (1990), Dulce Pontes (1991), Rita Guerra (1992) e Anabela (1993).

Aceda http://chartwin.no.sapo.pt/ChartFestivalSF2.htm, página Oficial da 2.ª Semifinal.

É só escolher as suas 10 canções preferidas, ordenar do 1º ao 10º lugar e enviar um e-mail para festivaistv@gmail.com a suas 10 canções preferidas, e indicar o nome e apelido. Regulamento em: http://chartwin.no.sapo.pt/ChartFestival.pdf

A votação da 2.ª Semifinal abre às 0.00H do dia 8 de Outubro e fecha às 24H do dia 14 de Outubro. Os 5 Temas Finalistas serão anunciaos a 15 de Outubro.


Fonte: Festivais RTP e Outras Finais Nacionais

http://festivais.home.sapo.pt/

"Adorava ter vivido nos Anos 50" - Activa,edição n.º 239


A revista feminina Activa entrevistou Anabela depois do lançamento do novo disco "NÓS".


A entrevista feita por Cristina Tavares Correia, fala-nos da origem e do lado mais íntimo da "Menina do Festival da Canção..."

Herman 2010 - Ediçao do dia 2 Outubro de 2010





No dia de aniversário com a revista VIP

"No dia em que fez 34 anos, a cantora Anabela aproveitou para estar com aqueles de quem mais gosta, os amigos e a família. A artista esteve também presente no evento da Lancôme onde lhe cantaram os parabéns e onde se entregou ao cuidado de uma maquilhadora. «Estou muito feliz», começou por dizer à VIP. «Mas já começo a sentir o peso da idade», afirmou em tom de brincadeira.
«Comecei o dia da melhor maneira num programa de televisão a apresentar temas do meu novo disco», revelou. Nesse dia, Anabela recebeu essencialmente «muitos beijinhos e telefonemas». «Gosto de receber mimos. Gosto de fazer anos. Acabo por ficar sentimentalista».
Questionada se aos 34 anos já pensa ter filhos, a cantora respondeu que sim. «Ter filhos é um sonho. Eu gostava de ter um filho, obviamente, mas não estou obcecada com isso». E casamento? «Nunca fiz muita questão em casar. Prefiro viver um dia de cada vez», respondeu. «Estou feliz. Tenho amigos. Tenho amor. Tenho família», acrescentou."



Texto: SSS e RB;
Fotos: Marco Fonseca
Fonte:
http://www.vip.pt

26 de Setembro nas Festas do Sardoal

Jornal de Noticias, edição do dia 24 de Setembro de 2010

PASSEIO DA FAMA - ANABELA SURPREENDIDA NO ANIVERSÁRIO:

"Quando aceitou o convite para experimentar as novas propostas de maquilhagem para a estação Outono/Inverno, Anabela não desconfiava que viria a ser surpreendida. Talvez pressentindo que algo especial iria acontecer, a cantora foi a primeira convidada a chegar ao local, até mesmo antes da hora marcada. Quando estava a ser maquilhada foi-lhe entregue um cheesecake com uma vela em cima, uma forma simbólica de comemorar o seu 34.º aniversario, que se assinalou na quarta-feira. «Muito obrigada a todos, estou muito feliz», disse a artista enquanto saboreava uma fatia de bolo de aniversário improvisado. No evento promovido pela Lancôme foram, ainda, servidas taças de champagne para os convidados, entre os quais se destacam Mafalda Pinto, Marta Leite Castro, Dânia Neto, Helena Costa, Dalila Carmo, Adelaide Sousa e Sofia Cerveira".

Artigo publicado na edição impressa do Jornal de Noticias, dia 24 de Setembro de 2010

PARABENS!!!!!!!!!!!!


Caras edição 788 - Anabela com Lúcia Moniz


Anabela dá os Parabéns a Lucia Moniz, na noite em comemorou o seu 34º aniversario e que se estreou no papel de Stella, na peça "Um Eléctrico Chamado Desejo.

Jornal de Noticias, edição dia 11 Setembro

Café com... Anabela

por Sara Oliveira

"Actriz e cantora, de 33 anos, lançou recentemente o seu nono disco, "Nós", numa altura em que assinala ainda 25 anos de carreira.
Nomes da música portuguesa de outros tempos serviram de inspiração ao novo trabalho de Anabela, “Nós”. Um disco de homenagem a artistas consagrados que serve também para celebrar os 25 anos de carreira da própria autora. Anabela começou muito nova, aos 8 anos, a cantar e nunca mais parou.
Foi com o tema “A cidade Até Ser Dia” que conquistou o público venceu o Festival da Canção, em 1993, com apenas 16 anos. Estavam lançados os dados para o futuro e para a estreia também na representação pela mão de Filipe La Féria. Uma ligação que se manteve até este Verão, altura em que Anabela deixou o musical “Fado- História de um Povo”, nas vésperas da estreia, por incompatibilidade com os projectos pessoas. Ela garante que não houve qualquer zanga, numa altura em que a prioridade é a promoção do seu nono álbum musical.


Jornal de Noticias - O disco ?Nós? homenageia cantores portugueses dos anos 50, 60, 70? Porquê essa selecção?
Anabela - O disco homenageia grandes canções, compositores e intérpretes que marcaram indelevelmente a música ligeira nestas três décadas. Procurei distinguir alguns dos maiores intérpretes que fizeram carreiras incríveis e que são uma referência para mim, como é o caso da Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Fernando Tordo, Luís Piçarra, Tony de Matos, entre outros.

Jornal de Noticias - Considera algum tema especial?
Anabela - São todas grandes canções e é muito difícil escolher uma. Aliás foi tarefa árdua chegar a estas quinze canções, pois ficaram tantas de fora. Mas, há uma música que me toca especialmente quando a interpreto, que é “ De degrau em degrau”. A música tem uma grande tensão e emoção e o próprio arranjo é magnífico!
Jornal de Noticias - Foi uma forma especial de marcar também os seus 25 anos de carreira
Anabela - Posso dizer que sim. “Nós” é um disco que há muito desejava concretizar. Reuni num só disco algumas das melhores canções de alguns dos maiores cantores portugueses, que foram recheando as minhas memórias e moldando também o meu gosto musical. Por isso fez sentido que, ao fim de 25 anos, quisesse homenagear, regravando estas canções tão especiais para mim e que as pudesse reinterpretar com muita honra e prazer.

Jornal de Noticias - Que balanço faz deste quarto de século?
Anabela - São 25 anos de muitas coisas boas. Passei por vários estilos musicais, gravei o meu primeiro disco com 9 anos e conto com nove discos gravados. Ganhei o Prémio da “Grande Noite do Fado”, o Festival da Canção, o prémio internacional “Danny Kaye Award” para Melhor Intérprete e representei Portugal em vários festivais internacionais. Paralelamente, interpretei grandiosas personagens no teatro musical, dei voz a vários personagens de desenhos animados e fiz inúmeros espectáculos que me deram uma enorme experiência de palco. O balanço é muito positivo, sinto-me orgulhosa por tudo o que fiz, por todas as pessoas que encontrei e tudo acontecer de uma forma não planeada.

Jornal de Noticias - Aos 16, participou no Festival da Canção. Esperava vencer?
Anabela - Não esperava ganhar mas sabia que a musica era forte mas tinha alguns concorrentes que tinham grandes possibilidades de ganhar, como era o caso do José Cid, esse grande cantor e compositor do qual canto duas canções no álbum Nós. Desde muito nova que eu ambicionava participar no festival da canção e fiquei muito feliz quando concretizei esse sonho e sobretudo quando ganhei! Foi uma noite muito especial e desde então tudo mudou!
Jornal de Noticias - E como descreve a experiência na Eurovisão que se seguiu?
Anabela - Foi uma experiencia emocionante, de grande responsabilidade. Tinha uma grande comitiva da RTP e apoio do povo português e dos media. Foi muito giro, todo o contacto com os diversos países que participaram. Foi emocionante ter tido a pontuação máxima de dois países, a Holanda e Espanha. Alcancei o 10º lugar. Considero que foi uma pontuação positiva. Recordo-me que nos minutos antes de entrar em palco senti uma adrenalina enorme e um entusiasmo, mas ao mesmo tempo, o peso da responsabilidade.

Jornal de Noticias - Começou a cantar aos 8 anos. Que memórias guarda desse tempo?
Anabela - Aos 8 anos comecei a cantar música infantil e a concorrer a muitos festivais infantis por todo o país. Integrei um grupo cultural da zona onde vivia e fazíamos alguns espectáculos. Era muito divertido. Gostava de cantar e trabalhar em grupo.

Jornal de Noticias - Ainda era muito nova... Como é que conciliava os estudos?
Anabela - Sempre fui muito organizada e tinha a noção que os estudos eram muito importantes. Cheguei a levar os livros para os espectáculos. Lembro-me que, algumas vezes, aconteceu o apresentador me estar a anunciar e eu a fechar o livro...

Jornal de Noticias - Licenciou-se em Psicologia. Chegou a exercer?
Anabela - Não, embora tenha tido experiências em estágios profissionais, tomando contacto com várias realidades.
Jornal de Noticias - A participação no Festival da Canção abriu-lhe as portas para os musicais e para a televisão. Na altura, como encarou esse novo mundo?
Anabela - Encarei como um desafio e como algo de grande importância. Reflectia o meu empenho e esforço profissional e o gosto do público por mim. Acho que não tive a noção do que me estava a acontecer, dando por mim a questionar-me: “Isto é mesmo verdade?”
Jornal de Noticias - Algum dia pensou também representar?
Anabela - Sim, quando era miúda gostava muito de representar. No entanto, quando a música começou a ter um maior impacto na minha vida, a representação sempre ficou mais de lado.
Jornal de Noticias - Foi com Filipe La Féria que se estreou em palco. Mantiveram uma relação de muitos anos, mas parece que "Fado- História de um povo# mexeu com ela. É verdade?
Anabela - Considero que é necessário separar as coisas. O meu projecto “Nós” e o musical tornaram-se incompatíveis e tive que sair. No entanto, a minha admiração pelo Filipe continua a ser enorme e, com ele, tenho aprendido muito ao longo destes anos.

Jornal de Noticias - Voltar a trabalhar com ele é ainda uma possibilidade?
Anabela - É natural que eu deseje trabalhar com o Filipe La Féria no futuro. Penso que o sentimento será recíproco.

Jornal de Noticias - Aos 33 anos, já conta com um currículo extenso. Será que ainda há algo por fazer?
Anabela - Claro que sim. Já fiz muitas coisas e quero fazer muitas mais. Mais música, mais teatro, e outras coisas que nunca fiz e adorava fazer. Por exemplo, gostava de explorar mais o meu lado de actriz, no teatro, cinema e televisão."

Imagens do Dia: Apresentação do disco " Nós" na Fnac do Colombo 5 de Setembro de 2010

Video retirado do youtube (Ricky Mendes)

Revista TABU, SOL n.º 208

Revista TABU, SOL n.º 208, 27 de Agosto de 2010
Texto de RITA SILVA FREIRE
Fotografias de HELENA GARCIA

“O Tempo de Anabela” - com 33 anos de vida e 15 de carreira,
a ex-vencedora do Festival da Canção edita o Disco de Homenagem “Nós”



"Não há fome que não dê em fartura. Há já quase dois anos que não se ouvia fa­lar dela mas, de repente, o seu nome voltou para as páginas de jornais e re­vistas. Anabela acaba de lançar Nós, um disco-homenagem aos cantores portugueses dos anos 50, 60 e 70. E, ao mesmo tempo, abandonou a produção de Fado - História de um Povo, um mu­sical de Filipe La Féria, de que ia ser protagonista, pouco tempo antes da es­treia. Correm rumores de que encena­dor e cantora se incompatibilizaram, depois de mais de uma década a traba­lhar juntos. Mas Anabela é rápida a ne­gá-los. «Não nos zangámos. Aliás, tudo não passou de uma questão profissio­nal», explica ao SOL. «E nem cheguei a falar com o Filipe La Féria».
O que aconteceu, diz, é que tinha compromissos para a promoção de Nós, pelo que iria ter de faltar, cerca de duas noites por mês, ao musical. De acordo com Anabela, isso não se­ria problema, pois uma substituta as­seguraria o espectáculo nessas noi­tes. Foi só após três semanas de ensaios que percebeu que essa subs­tituta nunca existiria. Como Anabela não possui o dom da ubiquidade, e como já se tinha comprometido com o disco, abandonou o musical. «Sem zangas», reforça.
Aliás, é com um sorriso estampado na cara, de quem não tem problemas com o mundo, que Anabela vai falan­do sobre si. «Este ano comemoro vinte e cinco de carreira», afirma. É difícil acreditar. A cantora parece ter esses mesmos 25 de vida. Baixinha, magri­nha, com ar de miúda, é a prova viva de que as aparências enganam. «Te­nho 33 anos. Comecei a cantar aos oito». E a verdade é que o tempo passa rápido e engana a memória menos atenta. Já lá vão 17 anos desde o dia em que, aos 16, a jovem celebrizou a canção de Paulo Carvalho "A Cidade Até Ser Dia". Quase duas décadas de­pois, é ainda esta canção que logo sur­ge na memória quando se pensa em Anabela.

Mas muito mais aconteceu na vida da cantora, que desde então lançou já vários álbuns e foi protagonista de vários musicais. Nascida há 33 anos em Almada, desde muito pequena que Anabela descobriu na voz uma voca­ção. Família e amigos estavam habi­tuados a ouvi-la, ainda criança, a can­tarolar por todo o lado. Até que um dia, um amigo da mãe, palhaço de pro­fissão - costumava animar festas no Jardim Zoológico -, chamou a atenção para a voz de Anabela, sugerindo que a pequena devia começar a cantar em festas e espectáculos para os mais no­vos. «Comecei a fazer espectáculos de música infantil e a cantar em festas de Natal. Ao mesmo tempo, ia participan­do em festivais que existiam no país, promovidos pelas câmaras munici­pais, dirigidos a crianças. E ganhei imensos prémios», conta. A partir daí nunca mais parou. Gravou o primeiro single aos nove anos. E aos 12, em 1989 participou no concurso A Grande Noite do Fado. Em 1991 lançou "Anabela" e, em 1992 "Encanto".

Mas foi no ano seguinte, em 1993, que a carreira da então adolescente Anabela deu um grande salto, quando realizou um sonho que a acompanha­va desde sempre: participar no Festi­val da Canção. «Estava à espera de fa­zer 16 anos para poder concorrer. As­sim que os cumpri, fiz de tudo para conseguir». Mas não foi fácil. Candi­datou-se com dois pares de canções. Nenhuma foi aceite. Anabela não de­sistiu. Descobriu um tema de Pedro Abrantes, Marco Quelhas e Paulo de Carvalho que ainda não tinha intér­prete. Falou com eles e convenceu-os. E lá conseguiu ir ao Festival RTP da Canção. «Não esperava ganhar», diz. «Estava a concorrer contra grandes nomes, como o José Cid». Mas o im­provável aconteceu e Anabela, de 16 anos, classificou-se em primeiro lu­gar, deixando todos os outros para trás.
Graças a isso, rumou à Irlanda, para representar Portugal no Festival Eurovisão da Canção em 1993. Na mala le­vava consigo os livros da escola, que também já a tinham acompanhado em Lisboa. «Estava em exames nessa altu­ra, tinha mesmo que estudar». Lia até a mãe a chamar para entrar em cena. «Estudava até entrar em palco. Tinha consciência de que era importante, de que tinha de passar. Mas depois fecha­va os livros e entrava noutro mundo». A jovem Anabela arrecadou, na Irlan­da, um 10.° lugar, com 60 pontos. E pas­sou de ano.

Quando voltou para Portugal, a sor­te já estava lançada. Participou no programa de televisão "Grande Noite", dirigido por Filipe La Féria. De­pois, foi convidada para "Cabaret", também produ­zido por La Féria e transmitido pela RTP. A partir daí nasceu uma relação que se prolonga­ria até hoje. Depois des­tes programas, o encena­dor convidou-a para fazer "Jasmim ou o So­nho do Cinema", agora já no Politeama. E, em se­guida, o musical "Amá­lia", na Madeira. Depois, Anabela andou em tour­née, durante cerca de dois anos e meio, com o músico espanhol Carlos Núñez, que a convidou a participar no seu disco "Mayo Longo".

No regresso voltou aos musicais, no­vamente pela mão de La Féria, que a convidou para fazer o "My Fair Lady". Seguiram-se-lhe "Canção de Lisboa"; "Música no Coração", "Jesus Cristo Su­per Star" e "West Side Story". Pelo meio;, Anabela gravou discos como "Primeiras Águas" (1996), "Origens" (1999), "Aether" (2005) e "Encontro" (2006).

E, como energia é o que não lhe fal­ta, a par de toda esta actividade, licen­ciou-se em Psicologia, no Instituto Su­perior de Psicologia Aplicada (ISPA). Mas não foram tempos fáceis. «Foi di­fícil conciliar tudo porque, felizmen­te, sempre tive muito trabalho. Às ve­zes tinha mesmo que faltar às aulas. Mas gostava muito de entrar nesse ou­tro mundo. E sempre tive uma grande capacidade de me focar».

No entanto, nunca exerceu. «Não me imagino num consultório, com uma placa a dizer Anabela Pires, Psi­cóloga», diz a rir. Mas imagina-se inte­grada num projecto, especialmente se este estiver relacionado com artistas e artes de palco. Por isso, conta, agora está a frequentar um mestrado em Psicologia da Linguagem, na Univer­sidade Autónoma de Lisboa. «Sempre me interessou a questão da voz e dos processos psicológicos da performan­ce artística. Quem sabe se um dia não vou poder explorar esta área da Psico­logia. Até porque é uma pena ter tira­do o curso e nunca ter feito nada».

O futuro, sabe, é incerto. Mas não tem medo de correr riscos. Agora vai trabalhar na promoção do disco e aca­bar o mestrado. E espera regressar aos musicais que adora fazer. Quer conti­nuar a cantar e a actuar. E gostaria de ter um projecto na área da Psicologia, relacionado com a formação de acto­res ou voltado para crianças com ta­lento. Já cumpriu o sonho de protago­nizar "Música no Coração" e "West Side Story". E é difícil ter sonhos quando já se alcançou tanto. Um dia. porém, gos­tava de ser a Mary Poppins"

Fonte: Revista TABU, SOL n.º 208, 27 de Agosto de 2010

Artigo Revista TV7dias - Edição 1223


"Vida Nova" preparou várias surpresas para Anabela


Imagens do Dia: Laurent Filipe e Anabela nas "Noites de Verão" em Arganil

21 Agosto - Anabela e Laurent Filipe nas “Noites de Verão 2010” em Arganil


Já é o quinto ano consecutivo que a Câmara Municipal de Arganil promove este êxito que anima as noites longas e quentes na Vila de Arganil. "Noites de Verão 2010" teve início no dia 7 de Agosto e vai decorrer até ao dia 28 deste mês.

Todos os Sábados, pelas 21h30, a praça Simões Dias é palco de um conjunto diversificado de espectáculos. O sábado dia 21 de Agosto, conta com a participação de Laurent Filipe e Anabela, com “Grandes Canções do Século XX”

Concertos Antena 1

Neste Verão, de 2ª a 6ª feira às 23:12, têm sido transmitidos vários concertos na Antena1.


Com a produção e comentários de Ana Sofia Carvalhêda, é transmitido hoje dia 19 Agosto, o Grande Concerto de Anabela realizado no passado dia 18 Junho, no Auditório dos Oceanos do Casino de Lisboa, aquando a Apresentação Oficial do cd "Nós".

Para ouvir online, clique em http://www.rtp.pt/wportal/popups/player.php?canal=1 às 23h12m

Artigo da Revista VIP: “Simone de Oliveira apoiou Anabela no Showcase do Corinthia Hotel”

Simone de Oliveira, foi uma das amigas de Anabela que fizeram questão de assistir ao espectáculo dia 28 de Julho no Terrace Lounge do Hotel Corinthia.

Simone de Oliveira escutou atentamente todas as músicas e no final fez questão de dar um abraço à amiga e lhe dar os parabéns pelo concerto. É que, entre outras, Anabela interpreta em “NÓS” uma música de Simone de Oliveira, “Degrau em Degrau”.

Anabela já fez saber que “Degrau em Degrau” “é dos melhores e mais fortes temas do CD pela carga emocional que contém. E tal como a música, o abraço entre as duas artistas está carregado de sentimentos.”
Texto: RB ; Foto: José João Sá

Single "Pensando em Ti" e Entrevista ao Destak


"Nós" é a nossa melhor música, que nos identifica»

Destak - Qual foi o maior desafio em fazer este CD?
Anabela - Foi tentar trazer alguma frescura a cada canção, não desvirtuando os originais.

Destak - Foi difícil escolher os temas?
Anabela - Foi muito difícil. Ouvimos cerca de 400 canções. Um dos critérios foi perceber quais foram as canções mais marcantes de cada década e quais os cantores fulcrais. Tinham de ser grandes sucessos, com os quais me identificasse.

Destak - Este disco é uma homenagem à música lusa ou é para dar a conhecer às novas gerações?
Anabela -
O maior objectivo foi homenagear os cantores, as canções e os compositores destas décadas. Foram muito importantes e contribuíram para que pudéssemos ter o património musical extraordinário que temos.

Destak - «Nós» refere-se à nossa música?
Anabela - O título resume bem o que quis transmitir. É a nossa melhor música, que nos identifica enquanto povo português. Também tem a ver com a carga emocional que a musica tem, com a capacidade de nos marcar.

Destak - Precisava de maturidade para cantar estas músicas?
Anabela - Senti-me mais madura e convicta de poder pegar nestas canções e com mais à vontade para cantar nesta linguagem mais próxima do swing, pop, jazz, que as pessoas não estão habituadas a ouvir

Por Filipa Estrela em Destak : http://www.destakes.com/redir/38c58c338821e70373c03b2a20888c02

Convites Duplos para o Showcase do dia 28 Julho!


NÓS”, editado pela iPlay, e produzido pelo músico Laurent Filipe percorre o imaginário da música Portuguesa ao longo das décadas de 1950 a 1970, com interpretações de canções celebrizadas pelos primeiros grandes cantores e compositores da moderna música portuguesa.
Como disse à Lusa Tiago Faden, director artístico do projecto discográfico: "este é um álbum que revela uma Anabela mais madura, com um olhar sobre clássicos da música portuguesa num ambiente musical jazzístico”.

Se quer ser um dos contemplados a assistir ao Showcase de Anabela no próximo dia 28 de Julho, às 18h30m no Terrace Lounge do Hotel Corinthia em Lisboa, o blog tem 5 convites duplos para oferecer!

Para tal basta preencher o Formulário de Contacto do blog e elaborar uma frase sobre Anabela e este novo projecto.
As 5 melhores frases irão receber os convites duplos, sendo os premiados notificados por email.
Mas há regras...
1º - A frase deverá conter também o motivo pelo qual quer assistir ao Showcase e deverá ser enviada para o formulário de contacto do blog até dia 27 de Julho às 23horas e 59 minutos.
2º - O assunto da mensagem tem de ser o seguinte: Passatempo Lisboarecords

Showcase do novo CD “Nós”, dia 28 Julho no Corinthia Hotel

Anabela e a sua banda ao vivo estão no próximo dia 28 de Julho, às 18h30m no ambiente exclusivo do Terrace Lounge do Hotel Corinthia em Lisboa, para um showcase do novo CD “NÓS”.

A Entrada é pela Avenida José Malhoa, junto à entrada de estacionamento das Twin Towers.
Podem ser feitas para o e.mail danielapinto@iplay.pt, até dia 27 Julho.


Em breve o blog tem para oferecer 5 entradas duplas para interessados em ouvir grandes êxitos portugueses numa interpretação fabulosa de pura emoção e sonoridade Jazzy.

Gala "em.cantos" a 23 de Julho

O “em.cantos” realiza a sua última edição no próximo dia 23 pelas 22 horas, em Beja.


A gala “em.cantos”, dedicada ao tema: “Notas pela Vida”, é um espectáculo que envolve dois artistas: Anabela, que na primeira parte apresenta o seu novo trabalho “Nós”, e André Sardet que fará a segunda parte do evento. A condução desta realização será efectuada pelo actor João de Carvalho.


Os bilhetes já estão à venda no Teatro Municipal de Beja, local onde podem ser reservados também. A receita de bilheteira reverterá, integralmente, para a Liga Portuguesa Contra o Cancro e os bilhetes têm o valor simbólico de 5 euros.

"Pensando em Ti" - (Mike Sergeant; ToZé Brito) em directo na SIC

Spot TV do novo CD de Anabela - "Nós" - iPlayPortugal

"NÓS" Já à Venda

" Agradeço ao Tiago Faden e Nuno Sampaio por terem abraçado este projecto com tanto entusiasmo e dedicação. Ao Ernesto Leite e a todos os músicos que participaram no disco, pelo talento ímpar. Ao Laurent Filipe, homem e músico, pelo prazer que me proporcionou este trabalho, por partilhar comigo o seu talento, bom gosto e profissionalismo; ao Luís Delgado, à Cristina Montes, à Trussardi, ao Ricardo Lopes, à Cátia Garcia, Carla Janeiro e Tiago Isidro e a toda a esquipa da editora iPlay.

Dedico este disco ao meu pai, è minha mãe e aos meus irmãos, bem como aos grandes compositores e cantores da musica ligeira portuguesa dos anos 50, 60 e 70, referências musicais muito importantes para mim, e que sempre me inspiraram como intérprete. Em particular a Simone de Oliveira e o Paulo de Carvalho, que, entre outros, são vozes que eu sempre admirei e que moldaram o meu gosto musical.

Sinto uma enorme responsabilidade ao voltar a gravar estes temas, cujas interpretações originais se transformaram em bandeiras culturais da sua época. Mas interpretar algumas destas músicas que são de todos Nós, foi também um desafia e uma forma de homenagear os seus autores e intérpretes, e de trazê-las à nossa memória ou simplesmente dá-las a conhecer."

Anabela

STARLOUNGE PORTUGAL: Anabela em entrevista


"A cantora portuguesa lançou agora o seu sétimo disco, “Nós”, mas para isso teve de abdicar de fazer o próximo musical de Filipe La Feria, ‘Fado’. Ainda assim, Anabela diz-se feliz na vida pessoal e profissional.














STARLOUNGE: Como está a ser a aceitação do público ao seu novo álbum, "Nós"?
ANABELA: Em relação a vendas ainda é muito cedo para falar disso, pois está apenas há dois dias nas lojas. Mas no passado dia 18 de Junho fiz a apresentação do disco no Casino Lisboa e correu muito bem, as pessoas gostaram do projecto. A receptividade tem sido muito positiva e espero que continue a ser. Estou muito satisfeita.


S: Está no processo de promoção do disco?
A: Comecei há uma semana, pelas rádios e televisões. Mas ainda está muito no início, é um trabalho para todo o Verão.

S: Este trabalho é a realização de um sonho antigo?
A: É verdade. Fiquei muito contente por me terem convidado para este projecto, pois há muito tempo que queria voltar a gravar um disco e, também, há muito que ambicionava fazer uma homenagem a grandes cantores, como a Simone de Oliveira, o Fernando Tordo e o Carlos Mendes. Este disco é isso mesmo, um tributo às grandes canções, aos grandes intérpretes e compositores da música ligeira portuguesa nos anos 50, 60 e 70. Poder cantar estas músicas que para mim são referências com uma sonoridade meio pop meio jazz é bastante enriquecedor.



S: Qual é a música do álbum que mais a marca?
A: São duas: “De Degrau em Degrau” e “Só Nós dois”. Este disco é uma viagem por três décadas. Pesquisámos entre mais de 400 músicas e escolhemos aquelas com que eu me identificava mais, mas principalmente as que foram grandes sucessos destes anos e dos cantores que marcaram as décadas de 50, 60 e 70.

S: O que espera do “Nós”?
A: Espero que leve o público aos concertos. Vou dedicar-me totalmente a isso, primeiro na promoção e depois preencher as agendas de Inverno. Quero levar este trabalho às salas de espectáculo de todo o país.


S: A Anabela é um dos nomes da música portuguesa que tem sucesso?
A: Tenho tido muita sorte, além do talento e de muito trabalho. Portugal é um país pequeno, há muitos artistas e por isso é complicado encontrar uma editora e ter trabalho. Há cada vez menos concertos porque há cada vez menos dinheiro. Eu não tenho assim um número excessivo de concertos, mas tenho conseguido sobreviver neste meio fazendo coisas de que gosto muito.

S: Começou a cantar aos oito anos, gravou o primeiro single aos nove e o “Nós” é o sétimo disco. Mas o que marcou a sua carreira foi o Festival Eurovisão da Canção…
A: É verdade. Foi o que me catapultou para o conhecimento do grande público, até a nível internacional. Eu era fã do Festival, assistia a todos e sempre quis ir, mas como só se podia concorrer aos 16 anos estive muitos anos à espera que a idade chegasse. O ter participado já foi uma grande vitória, depois ganhar o Festival foi um grande sonho concretizado e de repente ainda me tornei conhecida. Toda a gente me cumprimentava, pois o festival tinha um grande peso.


S: A representação é a segunda paixão?
A: Desde pequena que representava em casa, mas deixei esse sonho porque comecei a cantar. Foi pela mão do Filipe La Féria, quando tinha 17 anos, que comecei a desenvolver a representação. Os musicais são a arte mais completa e que mais me preenche, pois juntam a representação, cantar e dançar. São as minhas duas paixões.


S: Mas se tivesse de escolher entre as duas como aconteceu agora, deixou de fazer o musical do Filipe La Féria para se dedicar ao “Nós”…
A: Eu tenho conseguido conciliar as duas coisas sempre, mas desta vez o sr. Filipe La Féria não cumpriu o acordo. O que estava combinado era que eu teria uma substituta no musical “Fado- História de um Povo”, mas depois o sr. La Féria decidiu que queria que a Anabela estivesse a cem por cento, então não pude fazê-lo, pois tinha compromissos que não podia falhar com este novo álbum. Não podia abandonar o meu disco.

S: A Anabela é considerada uma espécie de musa de Filipe La Féria…
A: Não sei se sou, sei é que tenho feito coisas extraordinárias com o Filipe. Tenho tido sorte em fazer grandes papéis, que marcaram a minha vida, e espero continuar a fazer. Eu aprendi muito com o Filipe La Féria, com o teatro, agora houve apenas uma incompatibilidade de agendas, não há nenhuma chatice ou zanga. Outros projectos com o La Féria virão.


S: Formou-se em psicologia, mas nunca exerceu…
A: É verdade. Fiz questão de tirar o curso porque desde pequena que gostava de observar pessoas, mas nunca trabalhei nessa área. Agora estou a tirar o mestrado para quem sabe um dia trabalhar na área dos actores, dos artistas. É uma aprendizagem e serve para outras coisas.

S: O que lhe falta fazer?
A: Gostava apenas de fazer muito teatro e dar muitos concertos. Agora, com o “Nós”, quero dar a conhecer às novas gerações as grandes músicas portuguesas com uns arranjos mais actuais. Acho que este disco vai funcionar muito bem ao vivo.


S: A carreira está à frente da vida pessoal?
A: Sou dedicada a ambas, pois para estar bem no trabalho tenho de investir na minha vida pessoal. Eu procuro entregar-me aos dois lados, porque preciso, como de pão para boca, de estar feliz no lado pessoal para se rever isso no meu trabalho.

S: Sente-se realizada?
A: Estou muito feliz com esta nova fase da minha vida, com a minha idade, com este novo projecto. Estou com muita força para trabalhar, para viver."

Fonte: http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm?objectid=87847
pt.starlounge.com por HELENA ISABEL MOTA STARLOUNGE PORTUGAL - Fotos: GTRESONLINE

Revista "TVmais", edicao 911

Em conversa com ... TVNET

Artigo de Musica no Correio do Minho: "Anabela edita álbum com canções emblemáticas portuguesas"

" A ideia de recriar canções emblemáticas da música portuguesa como “E depois do adeus” é um projeto antigo da cantora Anabela que só agora se concretiza em disco sob a direção do produtor e músico Laurent Filipe. O resultado é o CD “Nós”, que é editado segunda feira, onde optou “por arranjos jazzísticos da responsabilidade do Laurent Filipe, num ambiente diferente, mais intimista, mas sem lhes retirar a essencialidade”, disse a cantora à Lusa. “Fazer versões pop seria mais do mesmo e não era de todo a nossa ideia”, rematou. Neste CD, que é editado pela iPlay, reúnem-se 15 temas das décadas de 1950, 1960 e 1970, 'tendo em conta que também havia grandes cantores que se queria homenagear', referiu.“ De um lote de 400 canções escolhemos 100 e dessas as 15 que constituem o CD', explicou“’Caminho errado’, de Luiz Piçarra, foi uma das canções que me surpreendeu, não a conhecia de todo. Outras surpreenderam-me pelos arranjos do Laurent [Filipe], como os casos de ‘Degrau em degrau’ ou ‘Só nós dois’”, afirmou à Lusa. A cantora disse que “Degrau em degrau”, uma criação de Simone de Oliveira, “é dos melhores e mais fortes temas do CD pela carga emocional que contém” e o que mais a marcou interpretar. Quanto ao “Só nós dois”, popularizado por Tony de Matos, Anabela afirmou que “há muito tinha vontade de o cantar”.

A cantora, que tem participado em vários musicais de Filipe La Feria, nomeadamente como protagonista de “My fair lady”, reconheceu que na escolha “contou muito o gosto pessoal e o à vontade ao cantar”. O álbum inclui ainda canções como “Pensando em ti”, do Gemini, grupo que alcançou grande popularidade na década de 1980 e integrou entre outros, os músicos Tozé Brito e Mike Sergeant, ou “Lisboa à noite”, uma criação de Milú. “Olhos castanhos” de Francisco José,Vou levar-te comigo” do Duo Ouro Negro, são alguns dos temas num CD que bisa dois temas com a assinatura de José Cid, “Ontem, hoje e amanhã” e “Vinte anos”. A vencedora do Festival RTP da Canção de 1993 com 'A cidade até ser dia', interpreta outras canções vencedoras, nomeadamente “E depois do adeus” (1974), interpretada por Paulo de Carvalho, “A festa da vida” (1972), cantada por Carlos Mendes, e “Ele e ela” (1966), defendida por Madalena Iglésias. Anabela interpreta ainda o tema “Coimbra” que Alberto Ribeiro criou no filme “Capas Negras” (1947) e Amália Rodrigues internacionalizou. “Adeus tristeza” de Fernando Tordo, “Eu só quero, eu só quero” de Gabriela Schaaf, são outros temas que completam o álbum."
Fonte: Jornal diário Correio do Minho

Jornal Noticias edição do dia 27 de Junho

"Segunda-feira, dia 28, é lançado o novo CD da cantora Anabela. “Nós” espelha a ideia de recriar temas emblemáticos do panorama musical português como “E depois do adeus”, uma das senhas do 25 de Abril. O disco tem direcção do produtor e músico Laurent Filipe.
Em “Nós”, Anabela optou “por arranjos jazzísticos da responsabilidade do Laurent Filipe, num ambiente diferente, mais intimista, mas sem lhes retirar a essencialidade”, disse a própria à Lusa, salientando: “Fazer versões pop seria mais do mesmo e não era de todo a nossa ideia”.
Neste CD, reúnem-se 15 temas das décadas de 50, 60 e 70, “tendo em conta que também havia grandes cantores que se queria homenagear”, referiu, acrescentando que de um lote de 400 canções foram escolhidas 100 e, depois, as 15 que constituem o CD. Anabela disse ainda que “Degrau em degrau”, de Simone de Oliveira, “é dos melhores e mais fortes temas do CD, pela carga emocional que contém”.
Do disco destacam-se ainda canções como “Pensando em ti”, dos Gemini, “Lisboa à noite”, uma criação de Milú, e “Olhos castanhos”, de Francisco José. O CD contém ainda versões de “Ontem, hoje e amanhã” e “Vinte anos”, de José Cid.
A cantora, que venceu o Festival RTP da Canção em 1993 com «A cidade -até ser dia», tem participado em vários musicais de Filipe La Féria."


Fonte: Jornal de Noticias

Artigo "Gente da Musica" na Revista Semanal "Nova Gente", edição 1763







Concerto e Novo Disco - À Conversa com Antena 1

" O álbum, editado pela iPlay, é produzido pelo músico Laurent Filipe, que será o convidado especial do espectáculo na sala do Parque das Nações. O álbum integra temas como "Só nós dois" que Tony de Matos popularizou, "De degrau em degrau", de Simone de Oliveira, ou "Pensando em ti", dos Gemini, o primeiro grupo português a obter um disco de platina pelas vendas de um álbum.
Tiago Faden, diretor artístico do projeto discográfico, disse à Lusa que «este é um álbum que revela uma Anabela mais madura, com um olhar sobre clássicos da música portuguesa num ambiente musical jazzístico.» "

Artigo TV 7 dias ed.1213

“A cantora, conhecida pela sua voz doce, promete um concerto emocionante e inesquecível...”

A promessa é também para o novo CD , intitulado "Nós" que estará disponível no final deste mês

Casamentos de Santo António 2010

Anabela e Carlos Paulo interpretaram “Recado a Lisboa” (João Villaret/ Armando da Câmara Rodrigues) no programa que RTP partilhou em directo dia dos Casamentos de Santo António.

Concerto de Estreia "NÓS" (SPOT TV)

Reservas de Bilhetes: AQUI

"NÓS" Casino de Lisboa - 18 de Junho

Num concerto inédito no Casino Lisboa, a cantora Anabela sobe ao palco do Auditório dos Oceanos no próximo dia 18 de Junho, pelas 22 horas.
"Nós", é o grande tributo de Anabela à melhor música portuguesa feita a partir dos anos 50, suas canções, intérpretes e compositores, o CD com o mesmo título será editado em finais de Junho.
Em "Nós", Anabela percorre o imaginário da música portuguesa ao longo das décadas de 50 a 70, interpretando canções como "Só Nós Dois", "Vinte Anos", "Coimbra", "E Depois do Adeus", "Ontem Hoje e Amanhã", "Pensando Em Ti", "De Degrau em Degrau"..., canções que foram imortalizadas por várias gerações de incríveis cantores como Tony de Matos, Simone de Oliveira, José Cid, Paulo de Carvalho, Milú, Gemini, Luíz Piçarra, Carlos Mendes, Fernando Tordo, entre tantos outros.
"Nós" foi produzido pelo trompetista, jazzman e produtor musical Laurent Filipe (convidado especial deste espectáculo), e promete ser um dos acontecimentos musicais de 2010.

2.ª Gala "Nasci Para o Fado" - com a concorrente Elsa Casanova

1.ª Gala "Nasci para o Fado"

"Nasci para o Fado" - 1.ª Gala a transmitir pela RTP

Mais de mil candidatos cantaram o FADO perante um júri presidido por Filipe La Féria para tentarem participar no novo grande espectáculo do Casino Estoril: «FADO – HISTÓRIA DE UM POVO».

As audições tiveram lugar no Teatro Rivoli no Porto, no Casino Estoril e no Museu Municipal de Portimão. Por estas três cidades passaram candidatos vindos de todo o Portugal e do estrangeiro numa afluência inesperada que superou todas as expectativas.

Crianças, jovens, adultos e até veteranos do Fado quiseram mostrar os seus dotes de fadista perante o conhecido encenador que presidiu um conjunto de jurados formado pela cantora Alexandra, pelo guitarrista e compositor Paulo Valentim, pelos actores Helena Rocha e Nuno Guerreiro e pelos produtores Carlos Gonçalves e Luísa Brasil que tiveram de seleccionar vinte candidatos para duas Galas «Nasci para o Fado».

Estas galas irão em directo para o ar às sextas-feiras, à noite: dias 30/04 e 07/05.
Hoje na 1.ª Gala, entre os actores e cantores do elenco já escolhido iremos ver Anabela. Posteriormente será o público a decidir quais os dois artistas que irão integrar, durante um ano, o próximo grande espectáculo de La Féria no Casino Estoril: «FADO – HISTÓRIA DE UM POVO».

Famosos juntaram-se pelo Teatro Baltazar Dias


Em prol do Teatro Municipal Baltazar Dias várias caras conhecidas juntaram-se dia 12 de Abril no Hotel Ritz Four Seasons, em Lisboa.

O espectáculo solidário teve por finalidade angariar verbas para a sala de espectáculos madeirense, incluindo uma vertente musical e um desfile de “moda-teatro” com peças guarda-roupa utilizado em peças de teatro, nomeadamente da peça 'Já Chegámos à Madeira'.

Anabela e Miguel Dias protagonizaram dos mais altos momentos da tarde ao interpretarem canções do conhecido compositor madeirense Max, assim como temas do musical “Canção de Lisboa”.